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ARREBATAMENTO : MATEUS 24 VERSUS APOCALIPSE

ARREBATAMENTO : MATEUS 24 VERSUS APOCALIPSE

Vamos trazer aqui um paralelo entre Mateus 24 e a mensagem de Apocalipse englobando: selos, trombetas e taças.
Que você possa abrir sua mente e captar a revelação..

PRINCÍPIO DE DORES

No sermão profético, o Mestre define o que é o princípio de dores:
Os eventos que identificam o princípio dessas dores que antecederão a volta do Ungido são: guerras e rumores de guerras, fomes e terremotos em vários lugares.

Somente quem estiver obstinadamente dedicado a negar a veracidade das profecias bíblicas, poderá negar que esses fatos já estão ocorrendo, de forma cada vez mais aprofundada e numerosa.
Mesmo assim, mostraremos aqui através de dados concretos, que já estamos vivendo no princípio de dores:
a) Na questão das guerras e rumores de guerras, os mais céticos poderiam argumentar que guerras e rumores de guerras sempre existiram. É verdade. Porém, o envolvimento global nessas guerras só veio a ocorrer no século XX.
Até mesmo o conceito de “guerra mundial” só foi adotado no século passado. Com o aumento do poder destrutivo de dezenas de nações no mundo, o surgimento do terrorismo globalizado e a escassez cada vez mais nítida de recursos naturais para a sobrevivência dessas nações, o futuro que se mostra é altamente inquietante…
b) O problema da fome hoje é endêmico. Não se trata de fomes regionais, produto de causas naturais e climáticas, mas de uma situação de miserabilidade por parte da maior parte da população mundial, a qual está à margem do sistema mundial baseado num conceito surgido há poucas décadas: a globalização.
c) O aumento do número de vítimas de grandes terremotos, só faz confirmar aquilo que já está profetizado na Palavra. Tal como a fome e as guerras, o que nos chama a atenção no caso dos terremotos é o acréscimo surpreendente no número de tremores à medida que as décadas vão passando, a violência com que tais tremores ocorrem e a abrangência desses tremores.
No livro de Apocalipse 6:1-8, quando é mencionada a abertura dos quatro primeiros selos, vemos um nítido sincronismo com os eventos denominados por Jesus como “princípio de dores” (Mateus 24:7-8).
A guerra, fome e a morte, resultantes desses eventos drásticos, são relatadas como conseqüência da abertura dos quatro primeiros selos, conhecidos como “os cavaleiros do Apocalipse”:
“E olhei, e eis um cavalo amarelo, e o que estava montado nele tinha por nome Morte; e o inferno o seguia; e foi-lhes dado poder para matar a quarta parte da terra, com a espada, e com a fome, e com a peste, e com as feras da terra” (Apocalipse 6:8).
Cremos então, que existe uma associação entre o princípio de dores de Mateus 24:7-8 e os quatro primeiros selos (os cavaleiros do Apocalipse), eventos que ocasionarão a morte de ¼ da população mundial.
Cremos que a concretização desses eventos terá um caráter mais localizado, não comprometendo profundamente a infra-instrutora planetária, já que são eventos anteriores à grande tribulação.
É bem provável que seja travada uma guerra de grandes proporções entre duas potências vizinhas (Índia/Paquistão, Irã/Israel ou Coréia/Japão) ou que terremotos e fomes ocorram em regiões específicas do planeta, com grande concentração populacional.
CLÍMAX DA PERSEGUIÇÃO

Logo após detalhar os eventos que caracterizam o princípio de dores, Jesus começa a revelar aos discípulos algo que ocorreu desde o princípio da Igreja, tem ocorrido durante todos os séculos e terá seu clímax nos últimos tempos, através de uma ação maligna global: a perseguição à Igreja. A partir do versículo 9, Ele detalha:
“Então vos hão de entregar para serdes atormentados, e matar-vos-ão; e sereis odiados de todas as nações por causa do meu nome. Neste tempo muitos serão escandalizados, e trair-se uns aos outros, e uns aos outros se odiarão. E surgirão muitos falsos profetas, e enganarão a muitos. E, por se multiplicar a iniqüidade, o amor de muitos esfriará. Mas aquele que perseverar até o fim será salvo” (Mateus 24:9-13)
Se formos coerentes com a literalidade gramatical, Jesus relaciona diretamente o final do princípio de dores ao começo da perseguição mundial à Igreja.
Fica claro que os servos do Senhor serão odiados por todas as nações (v9), algo que só poderá ser plenamente concretizado no período tribulacional, quando todas as nações entregarão seu poder e domínio à besta, durante 42 meses e a perseguição à Igreja será mundial e institucional (Apocalipse 13:5-7, Apocalipse 17:17).
Mais uma vez, a narrativa de Jesus no sermão profético, encontra paralelo no capítulo 6 de Apocalipse. Entre os versículos 9 e 11, João retrata o clamor de mártires, os quais tinham sido mortos por causa de seu testemunho e da Palavra do Altíssimo.
Aqueles mártires são instruídos a esperarem por um pouco de tempo, até que o número de seus conservo se completasse, os quais morreriam da mesma forma que eles (perseguidos e martirizados):
“E, havendo aberto o quinto selo, vi debaixo do altar as almas dos que foram mortos por amor da palavra de Deus e por amor do testemunho que deram…E foram dadas a cada um compridas vestes brancas e foi-lhes dito que repousassem ainda por um pouco de tempo, até que também se completasse o número de seus conservos e seus irmãos, que haviam de ser mortos como também eles foram” (Apocalipse 6:9 e 11)
Da mesma forma que os mártires aqui mencionados permaneceram fiéis até a morte, vítimas da perseguição institucional ou de outro caráter, nós temos que estar preparados para perseverar até o fim, mesmo que isso signifique perseguição e martírio.

ÚLTIMOS SINAIS

Dentro da simbologia apocalíptica, cremos que há uma estreita relação entre trombetas e taças, sendo estas últimas a descrição das conseqüências finais do toque das 7 trombetas, e que os selos descrevem um período de tempo maior, que vai do princípio de dores (selos 1 a 4), até a vinda de Cristo (selo 7), passando pela perseguição aos servos do Pai (selo 5) e pelos sinais que antecedem o grande dia do Senhor (selo 6).
Ou seja, entendemos que os selos abrangem todo o período tribulacional e até mesmo o período anterior, denominado de princípio de dores.
Tudo indica que os eventos relacionados às 7 trombetas ocorrerão a partir do início da grande tribulação de 3 anos e meio e que os eventos resultantes das 7 taças terão lugar nos momentos finais desse período.
O paralelo entre o sermão profético de Jesus e o capítulo 6 de Apocalipse tem seu ponto culminante com a descrição dos sinais que antecedem o Dia do Senhor. Se formos aos livros do Antigo Testamento, veremos que esse dia será antecedido por uma comoção global, ocasionando o desespero das pessoas e gerando efeitos cósmicos, como o escurecimento do sol e da lua (veja Isaias 2:10-22, Isaias 13:4-13, Joel 2:31, Amós 5:20).
Jesus relatou assim os sinais que antecederiam imediatamente sua volta:
“E, logo depois da aflição daqueles dias, o sol escurecerá, e a lua não dará a sua luz, e as estrelas cairão do céu, e as potências dos céus serão abaladas. Então aparecerá no céu o sinal do Filho do homem; e todas as tribos da terra se lamentarão, e verão o Filho do homem, vindo sobre as nuvens do céu, com poder e grande glória. E ele enviará os seus anjos com rijo clamor de trombeta, os quais ajuntarão os seus escolhidos desde os quatro ventos, de uma a outra extremidade dos céus” (Mateus 24:29-31).
Agora, compare com Apocalipse 6: 12-17:
“E, havendo aberto o sexto selo, olhei, e eis que houve um grande tremor de terra; o sol tornou-se negro como saco de cilício, e a lua tornou-se como sangue; e as estrelas do céu caíram sobre a terra, como quando a figueira lança de si os seus figos verdes, abalada por um vento forte.
E o céu retirou-se como um livro que se enrola; e todos os montes e ilhas foram removidos dos seus lugares. E os reis da terra, e os grandes, e os ricos, e os tribunos, e os poderosos, e todo o servo, e todo o livre, se esconderam nas cavernas e nas rochas das montanhas; e diziam aos montes e aos rochedos: Caí sobre nós, e escondei-nos do rosto daquele que está assentado sobre o trono, e da ira do Cordeiro; porque é vindo o grande dia da sua ira; e quem poderá subsistir?” (Apocalipse 6:12-17).
As semelhanças são notórias. Num primeiro momento, dentro dos acontecimentos que antecederão o DIA DO SENHOR, muito provavelmente poucos dias antes da volta de Jesus, as duas passagens em questão mencionam o escurecimento do sol e da lua.
Logo após, a comoção celeste, abrangendo as estrelas. Isso gerará o desespero por parte daqueles que rejeitaram a mensagem de salvação e adoraram a besta.
Tais pessoas se esconderão diante desses sinais monumentais e, quando virem aparecer no céu totalmente escuro o sinal de Jesus, saberão que o Dia do Senhor (o dia de sua gloriosa volta), profetizado na Palavra e pregado pelos servos do Eterno durante séculos, estará chegando. Só restará para eles a triste expectativa do juízo eterno.
Para os filhos do Eterno, este dia será motivo de grande regozijo, no qual verão concretizar-se a bem-aventurada esperança (Tito 2:13), o encontro com Jesus (II Tessalonicenses 2:1-3) e o alívio definitivo de suas tribulações (II Tessalonicenses 1:7-9).
Para aqueles que escolheram viver à margem do plano do Criador, rejeitando sua Palavra e menosprezando todas as oportunidades oferecidas, será um dia de grande pesar…
VAMOS MEDITAR NO TEXTO :
Porque, se cremos que Jesus morreu e ressuscitou, assim também aos que em Jesus dormem, Deus os tornará a trazer com ele.
Dizemos-vos, pois, isto, pela palavra do Senhor: que nós, os que ficarmos vivos para a vinda do Senhor, não precederemos os que dormem.
Porque o mesmo Senhor descerá do céu com alarido, e com voz de arcanjo, e com a trombeta de Deus; e os que morreram em Cristo ressuscitarão primeiro.
Depois nós, os que ficarmos vivos, seremos arrebatados juntamente com eles nas nuvens, a encontrar o Senhor nos ares, e assim estaremos sempre com o Senhor.Portanto, consolai-vos uns aos outros com estas palavras.
1 Tessalonicenses 4:14-18

  1. a) Ele descerá do céu, e não ficará no céu
    b) Seremos arrebatados na nuvens .
    c) Nós que ficarmos vivos, ou seja haverá muitos mortos
    Ele vem do céu e desse nos monte das Oliveiras :
    E naquele dia estarão os seus pés sobre o monte das Oliveiras, que está defronte de Jerusalém para o oriente; e o monte das Oliveiras será fendido pelo meio, para o oriente e para o ocidente, e haverá um vale muito grande; e metade do monte se apartará para o norte, e a outra metade dele para o sul.

Zacarias 14:4

Quando? Na guerra de armagedom…
Porque são espíritos de demônios, que fazem prodígios; os quais vão ao encontro dos reis da terra e de todo o mundo, para os congregar para a batalha, naquele grande dia do Deus Todo-Poderoso.
Eis que venho como ladrão. Bem-aventurado aquele que vigia, e guarda as suas roupas, para que não ande nu, e não se vejam as suas vergonhas.
E os congregaram no lugar que em hebreu se chama Armagedom.

Apocalipse 16:14-16
Depois da guerra um reinado com o Messias por mil anos:
E vi tronos; e assentaram-se sobre eles, e foi-lhes dado o poder de julgar; e vi as almas daqueles que foram degolados pelo testemunho de Jesus, e pela palavra de Deus, e que não adoraram a besta, nem a sua imagem, e não receberam o sinal em suas testas nem em suas mãos; e viveram, e reinaram com Cristo durante mil anos.
Mas os outros mortos não reviveram, até que os mil anos se acabaram. Esta é a primeira ressurreição.
Bem-aventurado e santo aquele que tem parte na primeira ressurreição; sobre estes não tem poder a segunda morte; mas serão sacerdotes de Deus e de Cristo, e reinarão com ele mil anos. Apocalipse 20:4-5

Depois de mil anos a guerra final:

E, acabando-se os mil anos, Satanás será solto da sua prisão,
E sairá a enganar as nações que estão sobre os quatro cantos da terra, Gogue e Magogue, cujo número é como a areia do mar, para as ajuntar em batalha.E subiram sobre a largura da terra, e cercaram o arraial dos santos e a cidade amada; e de Deus desceu fogo, do céu, e os devorou.
Apocalipse 20:4-9

A Nova Jerusalém:

E veio a mim um dos sete anjos que tinham as sete taças cheias das últimas sete pragas, e falou comigo, dizendo: Vem, mostrar-te-ei a esposa, a mulher do Cordeiro.
E levou-me em espírito a um grande e alto monte, e mostrou-me a grande cidade, a santa Jerusalém, que de Deus descia do céu.
E tinha a glória de Deus; e a sua luz era semelhante a uma pedra preciosíssima, como a pedra de jaspe, como o cristal resplandecente.
E tinha um grande e alto muro com doze portas, e nas portas doze anjos, e nomes escritos sobre elas, que são os nomes das doze tribos dos filhos de Israel.
Do lado do levante tinha três portas, do lado do norte, três portas, do lado do sul, três portas, do lado do poente, três portas.
E o muro da cidade tinha doze fundamentos, e neles os nomes dos doze apóstolos do Cordeiro. Apocalipse 21:9-14

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